18 de setembro de 2010

Brevidade de coco



Às vezes a gente precisa de um bolinho para comer com café ou no café.

Brevidade de coco

3 colheres de sopa de manteiga
1 xícara de açúcar
3 ovos
100 gr de polvilho doce
100 gr de amido de milho
1 ½ colher de chá de fermento em pó
½ xícara de coco

Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Bata a manteiga com o açúcar. Junte os ovos.
Peneire o polvilho, o amido e o fermento juntos. Agregue-os à massa de manteiga.
Misture o coco.
Bata a massa até formar bolhas de ar.
Asse em uma forma untada por 30 minutos. Antes de retirar do forno, verifique se o centro da brevidade está bem assado. Podem ser necessários alguns minutos mais.

Você pode acrescentar canela, essência de baunilha ou casquinha de limão e laranja à massa para dar mais sabor. É comum as brevidades serem assadas em forminhas individuais.

15 de setembro de 2010

Tradição japonesa - Comendo sushi

Como se comportar quando se está em um sushi-ya e as peculiaridades de um lugar como esse. Atenção para o uso da toalha quente e para a peça de madeira onde se colocam os sushis.



Old but gold!
Maa maa maa maa! Oh toh toh toh !

5 de setembro de 2010

Twitter e Foursquare

Esse blog agora tem twitter e foursquare!
Sim! Agora vocês, nossos 3 leitores (obrigado pai , mãe e tia!), podem nos seguir no twitter!
Além disso, podem seguir nossos passos pela noite campinóide através do foursquare.
Nos siga, nos adicione, nos ame!
Twitter (que você pode ver aí do lado também)
Até mais!


4 de setembro de 2010

Sexta-Feira nos botecos

Ahhhh! Enfim, Sexta-Feira!
E pra melhorar, início de um feriado prolongado. Adeus aula, so long trabalho!
Até quarta-feira de cinzas em setembro (Carna Setembro?)!
E com o calor que tá fazendo aqui em Campinas, nada como ir para um boteco beber umas cervejas (Com juízo! Afinal, minha mãe pode ler isso aqui) e comer uma comida de boteco.
O boteco escolhido foi um boteco, no distrito de sousas, chamado Esquinão. Idéia do meu amigo Bruno.
Eu já tinha passado perto do bar muitas vezes mas nunca tinha ido lá. Lugar bacaninha e tal. Perto de um rio, pracinha, visual de cidade pequena do interior...


Chegamos lá pelas 9 da noite, cheio.
Eu, Bruno, Sergio (irmão do Bruno) e Sezão (batera do Let it bleed, banda cover dos stones, que o Bruno toca guitarra) e irmão do Sezão.
Começamos a noite tomando uma Brahma Extra e pra acompanhar, uma singela porção de torresmo.
Vejamos a tal porção:

E aí, vai encarar?

Tirando o fato da foto de má qualidade, bem feia a porção né? Se fosse só feia tava bom. O negócio tava intragável! Gosto de toressmo velho, frito no óleo velho e sujo. Horrível. Tentamos ainda enganar com limão e sal pra ver se melhorava, mas sem chance.

Nota para o torresmo: Zero/10

Dá próxima vez, melhor pedir um pacote de baconzitos.
Aí, o bicho pegou né. Sexta-feira no boteco e já começa mal assim? O sorriso no rosto sumiu, a conversa já ficou mais tensa.
Bora pedir outra coisa, pra ver se salva o boteco. Sanduíches, que tal? Boa!
Então manda um de mortadela e um de filé.
Dizem por aí que o de mortadela é uma das especialidades da casa, que segue a idéia do famoso sanduíche de mortadela do mercado municipal de São Paulo.

Vejamos o lanche (mais uma vez numa péssima foto) :

Mortadela

Que beleza, hein! Quanta mortadela!
É, mas é bem mais ou menos. Pão molhado, mortadela salgada. E um sanduíche sem um gosto especial, que qualquer pessoa que sabe fazer um sanduíche, como o Sezão, como o Bruno, como o Sérgio, consegue fazer.

Os dois sanduíches sem graça juntos.

Nota para os sanduiches: Cinco/10

Caramba, nem o sanduíche salvou o boteco.

Nota para o boteco: Boteco FDP/10

Tava na hora de sair dali e ir pra algum lugar que presta.E pra não cair em furada de novo, o eleito foi um bar já conhecido (que outro dia falarei mais dele), o Facca.

Não vou nem entrar em comparações porque o Facca tá em outro patamar.
E o resto da noite foi só alegria, graças aos poderes do chopp Brahma e dos quitutes do Facca.


Sanduíche de Aliche, pernil, queijo e salsinha

Chopp!!!

O Facca fica na R. Conceição, 157 no centro de Campinas.



Já o Esquinão fica na Rua Coronel Alfredo A Nascimento, 62 no distrito de Sousas. Fácil de achar (indo de campinas para sousas, só passar a ponte e o esquinão está na esquina (duh!)), mas é melhor evitar.


Até mais!

3 de setembro de 2010

Pão integral com sementes



Eu gosto de pães com sementes e nozes, porque sou um pouco viciada em qualquer coisa com crocantes. Daí que para mim esses pães naturais são uma tentação. Mas caso você queira um pão mais normal, pode tirar as sementes, trocá-las por outras, trocar o iogurte por água ou leite, o óleo por manteiga derretida.
Pode usar a imaginação e o que mais estiver na dispensa.

Pão integral com sementes

2 xícaras de farinha integral
2 xícaras de farinha comum
1 ½ colher (chá) de sal
½ colher (sopa) de açúcar
1 tablete (15g) de fermento fresco ou 1 colher (sopa) de fermento biológico seco
½ xícara de óleo
½ xícara de iogurte natural
1 xícara de água morna
½ xícara de aveia em flocos
¼ xícara de sementes de linhaça
½ xícara de passas negras sem sementes

Misture todos os ingredientes secos.
Em outra, misture o óleo, o iogurte e a água.
{Observação: se usar fermento fresco misture-o aos ingredientes líquidos. Caso use o fermento seco, agregue-o aos secos.}
Junte as duas misturas. Comece misturando tudo com uma colher. Quando estiver homogêneo, comece a amassar com as mãos. Amasse até que a massa esteja suave e lisa, sem grudar nas mãos*. Forme uma bola com a massa.
Coloque em uma vasilha, tampe com papel filme ou com pano úmido e deixe crescer até dobrar de tamanho aproximadamente 1h, 1h30. Esse tempo vai depender da temperatura do ambiente.
Abaixe a massa (retire todo o gás mas não sove a massa de novo).
Modele seus pães.
Coloque em uma assadeira com farinha ou untada.
Deixe crescer até dobrar de tamanho de novo.
Asse em forno pré-aquecido 180C por aproximadamente 35 minutos.


*Se a massa estiver grudando em suas mãos mesmo depois de amassar bastante, agregue farinha aos poucos até que pare de grudar. Mas atenção que a massa não deve ficar seca.

30 de agosto de 2010

Sarkis


foto do Guía Oleo

O Sarkis é um restaurante muito conhecido em Buenos Aires e
considerado por muitos o melhor restaurante de comida árabe da cidade.
A primeira vez que tentei comer lá, cheguei às nove e meia da noite e
havia uma fila com previsão de duas horas de espera. Me recuso a
esperar em filas por mais de meia hora, então fui embora. Mas a idéia
de que tinham uma boa quantidade de loucos que queriam tanto comer ali
que estavam dispostos a estar no vento frio esperando aumentou minhas
expectativas.
Algumas semanas depois era hora de tentar de novo. Cheguei às oito e
meia e já tinha fila, mas tudo bem, não tanta fila. Uma espera de
vinte minutos não machuca ninguém. Minha mesa era em um lugar meio
estranho e o garçom um tanto arredio, mas vamos ver o que acontece. A
idéia era experimentar o falafel, umas entradas típicas e talvez algum
prato do cardápio que eu não tivesse a menor idéia do que era.
[Pausa: aqui na Argentina algumas comidas árabes, como as esfihas,
não tem o mesmo nome que no Brasil. Fim da pausa.]
O garçom não era muito solícito e não estava com a menor vontade de
parar ao lado da mesa nem para escutar o pedido. Além das filas, não
tenho muita paciência com lugares em que as pessoas não querem me
atender. Decidi pedir então só um hummus ("sim, sim, é hummus, mas
aqui damos o nome em espanhol mesmo: purê de grão de bico."
ahn...ok.), um babaganouch e os falafel.
Que decepção minha gente, hummus sem tempero, babaganouch aguado,
falafel super seco com um molhinho de tahine com muito mais limão do
que deveria. Enfim, se não conseguem fazer essas coisinhas simples
bem, eu que não vou me arriscar com carnes nem nada disso.
Saí de lá com a sensação de que até Habib's vai ter algumas opções
mais honestas e sem fila. E eu nem gosto do Habib's. Na verdade me deu
saudade do Halim em São Paulo. Sabe como é, né? Don't believe the
hype.

Eu não volto mais*, mas vocês podem arriscar:
Sarkis - restaurante Armênio - Thames 1101 - Palermo - Buenos Aires

*Uma coisa: eu acredito em azar e dias ruins em restaurantes. O que não
quer dizer que eu queira voltar para comprovar se foi isso mesmo que
aconteceu.


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